O Agrupamento de Centros de Saúde da Lezíria (ACES) assume estar a desenvolver, “todos os esforços para minorar os incómodos causados pela falta de médicos do Centro de Saúde de Alcanede”.
O gabinete de comunicação do ACES, em resposta às solicitações do Portal de Alcanede, refere “que conta com a colaboração da Unidade de Saúde Familiar Alviela e do Coordenador da UCSP de Santarém, para a passagem de receituário bem como para efetuar consultas aos utentes todas as 4ª feiras, no período da manhã”.
Na falta de respostas ao essencial dos problemas verificados em Alcanede, o ACES recorda que os utentes do Centro de Saúde ” mantêm o acesso ao atendimento complementar aos fins-de-semana e feriados na Unidade de Saúde de S. Domingos, em Santarém”.
O insólito da falta de recursos especializados deve-se à baixa médica do clinico António Veneno, e de Bispo Maia por motivos pessoais que, como se sabe, está a braços com a justiça. Em relação à médica Rute Lopes, o agrupamento refere que “não tem comparecido, mas no entanto encontra-se dentro do prazo legal para poder apresentar atestado médico”, refere.
A Unidade de Saúde de Alcanede possui, segundo dados de julho do presente ano, 5.378 utentes inscritos, dos quais 1.527 não têm médico de família atribuído.
O Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria, manifesta através do gabinete de comunicação, “estar ao lado da população, no reconhecimento dos seus direitos, estando confiante que a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo possa, tão rapidamente quanto possível, encontre solução para este problema”.
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