Os signatários da moção que destituiu os órgãos sociais da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcanede na passada Assembleia Geral, do dia 1 de junho, lamentam a providência cautelar, interposta por Luís Miguel Martins, tendo como base um alegado incumprimento de estatutos.
“Face aos regulamentos da Associação é questionável a validade da última Assembleia Geral”,disse ao Portal de Alcanede, Luís Martins, sem pormonorizar as principais razões que levaram à contestação.
“Lamentamos profundamente que, apesar da decisão soberana da Assembleia Geral, cuja votação foi por demais expressiva, se continue a alimentar uma “novela” que parece não ter fim”, referem os signatários da moção.
“Pensamos que chegou o momento em que se pede a intervenção em massa dos sócios. É um momento crucial na vida desta Associação cuja “morte lenta” temos vindo a assistir nos últimos anos”.
O Portal de Alcanede recorda que foi aprovada na última Assembleia, uma Comissão de Gestão, incumbida da marcação de novas eleições, cujo prazo para a apresentação de listas terminava no dia 19 de junho.