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Sábado ,20 Abril, 2024
Sociedade

Movimento cívico ER 361 escreve ao 1º Ministro Pedro Passos Coelho

O Movimento Cívico pela Repavimentação da ER 361 entre Alcanede e Alcanena (M.C.ER 361) enviou uma carta ao Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho com conhecimento para o Ministro da Economia e Emprego, Álvaro Santos Pereira que detém a pasta das obras públicas, transportes e comunicações.

Num comunicado enviado à imprensa que resume o essencial do documento a que o Portal de Alcanede teve acesso, é abordado o processo desencadeado pelo Movimento e onde se lê que a ER 361 serve como “exemplo ruinoso de como o estado Português tem tratado as empresas e as pessoas”.

O Movimento concretiza as afirmações, referindo que apesar das dificuldades financeiras com que as empresas atualmente se debatem, ainda “veem agravada a sua despesa todos os dias, resultante dos graves prejuízos de que são vitimas as suas frotas pelo avançado estado de degradação em que se encontra o pavimento”.

Na carta enviada ao Primeiro-ministro, o M.C.ER 361 recorda que o anúncio da adjudicação da obra aconteceu em Outubro de 2010, na vigência do governo PS, faltando apenas as assinaturas do contrato entre a Estradas de Portugal S.A e a empresa vencedora do concurso público.

Neste impasse, o Movimento acusa o estado Português de “defraudar as expectativas de mais de 4600 cidadãos eleitores que assinaram uma petição, que foi posteriormente discutida em plenário, e que acreditam no início das obras”, pelo menos e para já, relativas à primeira fase entre Alcanede e Amiais de Cima.

Na missiva enviada a Pedro Passos Coelho o M.C.ER 361 interroga-se “por que razão o governo não disponibiliza, a quase insignificante quantia de 1 milhão e 700 mil euros, que é quanto custa a 1ª fase da obra e que tantos benefícios trará à região?”, quando em causa estão pessoas e empresas “motrizes da economia do país”.

O Movimento Cívico pela Repavimentação da ER 361, diz ainda que apesar de reconhecer o momento difícil que Portugal atravessa, considera que “seria no mínimo caricato e histórico que as pretensões das pessoas, não fossem ouvidas”, tendo em atenção todo o trabalho “desenvolvido junto de todos os órgãos competentes para solucionar o problema de forma democrática”.

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