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Sexta-feira ,19 Abril, 2024
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“Pandemia”: Que 2022 seja o principio do final da farsa! Opinião de Paulo Coelho

Estamos a terminar mais um ano! Mais um ano difícil, estranho, e a entrar no terceiro de uma pandemia que alguns, seguramente por conveniência, nos presentearam hipotecando o mínimo que tínhamos como mais ou menos garantido, a nossa própria existência de sermos um pouco mais livres! Próximo capítulo? Aplicarem-nos um “chip” tal como já fazem com os animais!

Nos últimos dois anos perdemos quase tudo! Amigos e familiares de maneira repentina, grande parte deles jovens, e outros mais frágeis! Perdemos os afetos, deixámos de sentir um beijo ou um abraço entre pessoas que amamos ou de amigos, e até um simples aperto de mão real. Hoje, resta-nos uma espécie de “murro” de mão fechada e desconfiada para fazermos de conta que nos cumprimentamos e dois ou três passos atrás não vá aquele “ser” estar infetado!

Com a pandemia veio a esperada, e obviamente preparada, sequência escalada de preços de todos os bens, desde os essenciais aos mais básicos. Os aumentos “tradicionais” de início de ano passaram a ser constantes e já não existe o “ano novo” como desculpa para se aplicarem medidas que atingem o bolso dos mesmos de sempre com base na inflação. Combustíveis, eletricidade, gás, água, pão e todos os produtos alimentares, etc., sobem todos os dias.

As matérias primas estão a escassear, o custo dos transportes disparou por razões óbvias e o consumidor final, tal como a esmagadora maioria das empresas, já estão a pagar a fatura deste vírus mal explicado, mas o pior ainda está para chegar! Se continuarmos a tolerar isto, passivamente, as gerações futuras irão sofrer consequências sem possibilidade de retorno.

Tenho saudades das festas das nossas aldeias como nunca pensei que iria ter! Tenho saudades de ir beber um copo, almoçar ou jantar com amigos sem medos! Tenho saudades de ser eu!

Quem quiser pesquisar um pouco sobre o Regulamento Sanitário Internacional, que inclui todos os estados membros da OMS (Organização Mundial da Saúde), vai perceber que o mesmo não está a ser cumprido. Uma grande parte dos governos não está a desempenhar a sua função democrática, preferindo entregar os cidadãos a multinacionais para negócio puro e duro.

Em 2015 Bill Gates falou sobre um terrível vírus, uma pandemia, indicando que havia demasiada população na terra e que esta deveria ser despovoada! Se bem se recordam, logo nos dias iniciais do conhecimento deste vírus, em finais de 2019 e inicio de 2020, a própria comissária europeia teve uma declaração “infeliz” onde concordou com o excesso de população no planeta.

Por mais otimista que queira ser, não me deixam alternativa de pensar que pretendem que sejamos todos, sem exceção, eternos obedientes de interesses instalados. A seguir deverá surgir a implantação da nanotecnologia debaixo da pele para criarem passaportes de vacinação! Este parece ser o futuro! Quem o diz é a Dra. Astrid Stuckelberger, pesquisadora suíça e ex-membro do comité de revisão de ética da OMS.

Stuckelberger denúncia o que considera ser uma maquinação orquestrada pelas grandes instituições autorizadas, como a OMS e a GAVI (Aliança Global de Vacinas), e pelo controle dos meios de comunicação em massa, solicitando uma investigação profunda que ninguém parece disposto a fazer!

Neste momento, como seria previsível, aquela pesquisadora é considerada uma delatora da OMS e explica, em detalhe, que o teste PCR é uma farsa e que a vacina é uma perigosa aberração que é usada como arma biológica para despovoar.

Não sou negacionista, se fosse não teria tomado as duas primeiras doses e muito menos teria levado o meu filho à sua primeira inoculação. Acreditam que tudo foi feito com vontade e convicção da minha parte? Não, não foi e nunca será.

Repito, se continuarmos a tolerar isto, passivamente, as gerações futuras irão sofrer consequências sem possibilidade de retorno e nós já cá não estaremos.

Vamos continuar a achar normal não poder circular sem certificados e/ou testes negativos (“chips”)? Sem poder tomar uma simples refeição com amigos e até familiares? Sem abraços? Sem afetos? Continuar a levar vacinas até à exaustão? A levar as nossas crianças para algo que não sabemos se é para bem ou para mal? Continuar a contribuir, por imposição, para a falência de diversas empresas das quais muitos de nós dependem?

Quantas pessoas faleceram neste ano que agora termina, e no anterior, de gripe “normal”? De pneumonias? Parece que foram todas de covid-19!

Afinal de contas posso, ou não, ter uma constipação/gripe e deixar o meu organismo trabalhar de maneira autónoma? Bem sei que irei morrer, mais dia ou ano menos ano, mas já agora que seja o mais natural possível e que não me apressem o final!

Que 2022 seja o principio do final da farsa!

Paulo Coelho

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