O Movimento Cívico pela repavimentação da ER 361- Alcanede/Alcanena (M.C. ER 361) promoveu no dia 11 de Junho, em Amiais de Baixo, mais uma reunião com empresários e autarcas da área de influência da via que liga Alcanede a Alcanena.
Da reunião de trabalho, e dada a ausência de respostas da Estradas de Portugal (EP,SA) em relação ao que ainda falta fazer para o arranque da 2ª fase da obra, entre Amiais de Cima e Alcanena, saiu um documento assinado por cerca de trinta empresários e pelos presidentes das juntas de freguesia de Abrã e Amiais de Baixo. Documento que será enviado esta semana à EP,SA e que reforça a importância da ER 361 nos seus 17 km, ao nível da segurança de pessoas e bens, e para a vitalidade económica da região.
A iniciativa serviu também para fazer um balanço de todo o trabalho desenvolvido pelo Movimento, do qual resultaram as obras da primeira fase, e cujo processo de requalificação está a decorrer no troço entre Alcanede e Amiais de Cima.
Neste encontro, um dos porta-vozes do movimento, Paulo Coelho lembrou que “o objetivo sempre visou a totalidade do troço, estando por cumprir a ligação até Alcanena”, numa extensão de cerca de 7 km. Apesar da adversidade económica que o país atravessa, o M.C. ER 361 acredita que deverá existir “sensibilidade da empresa pública Estradas de Portugal e do poder político para que o dossier seja fechado em definitivo… Não acredito que esta obra termine em Amiais de Cima”, disse.
O Movimento Cívico confirmou ainda que já foi contactado pela autarca da freguesia de Monsanto, concelho de Alcanena, no sentido de se agendar uma reunião de trabalho que terá como base a 2ª Fase da obra, em data ainda por definir.
